O Tribunal Superior Eleitorial (TSE) decidiu aproveitar as eleições municipais deste ano para testar sistemas de votação online em três cidades: Curitiba (PR), Valparaíso de Goiás (GO) e São Paulo (SP).
Como são apenas testes, o novo sistema não vai valer para a disputa deste ano. As demonstrações terão candidatos e partidos fictícios.
Quem está colaborando com os estudos de voto online que vão acontecer no pleito deste ano é o Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS), do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).
De acordo com Claudia Afanio, integrante do Laboratório, a ideia é que essas instituições apresentem soluções que possibilitem uma futura eleição sem a urna eletrônica.
“O objetivo dessa demonstração é uma inovação aberta em que as empresas se proponham a sugerir um novo sistema eleitoral que seja digital, podendo ser pelo tablet, computador ou celulares”, afirma.
Mas o que é o Laboratório de Inovação?
Ações do TRE do Paraná estão inseridas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, ou seja, na Agenda 2030, bancada pela fortuna do globalista George Soros. A informação foi levantada pelo jornalista Allan dos Santos, durante o Boletim da Manhã desta quinta-feira (12). (Assista abaixo)
O Laboratório de Inovação (LIODS) foi criado em 2019 no âmbito da Justiça Eleitoral do Paraná (Portaria nº 119/2019) para “unir o conhecimento institucional, a inovação e a cooperação para alcançar a paz, a justiça e a eficiência institucional”.
As competências do Laboratório incluem justamente “monitorar e promover a gestão judicial processual e administrativa dos dados da Agenda 2030 no âmbito da Justiça Eleitoral do Paraná”. Veja aqui.
Agenda 2030
Em relação à Agenda 2030, esta possui 17 objetivos e 169 metas concretas, entre a promoção da ideologia de gênero, políticas feministas, aborto, além de outras pautas alinhadas aos progressistas de esquerda e principalmente: a construção de uma nova ordem mundial. O desenvolvimento tecnológico também é tido como um aliado à pauta.
A pandemia do vírus chinês está fortalecendo a agenda globalista e suas pautas sendo defendidas como única alternativa ao caos.
Em artigo publicado na Revista Terça Livre, o colunista Alexandre Costa mostra como nos últimos anos é perceptível o crescimento das iniciativas que procuram captar e centralizar os dados da população.
O desenvolvimento tecnológico permite o manuseio, a catalogação e a análise de várias camadas de informações.
Desde pelo menos 2018 a ideia de uma identidade digital global se materializou em um organismo poderoso, que conta com a expertise intelectual da Accenture, a maior consultoria de tecnologia da informação do mundo, sócios fundadores como Bill Gates e financiamento da Fundação Rockefeller, além de muitas outras pessoas, empresas e entidades governamentais e privadas comprometidas com os objetivos globalistas. Tudo conectado com os parâmetros do Banco Mundial e a serviço dos Objetivos de Desenvolvimento Social (ODS) da Agenda 2030.
Em momentos de tensão mundial, surgem soluções miraculosas, como é a possiblidade de voto online.
Você não precisará mais sair de casa para votar. Apenas forneça seus dados e deixe que a tecnologia te ajude. Afinal, e se outra pandemia como essa voltar a assolar o mundo?
Bill Gates está ansioso para trabalhar a agenda globalista e controlar a pandemia com o, segundo ele, “novo presidente” dos Estados Unidos, Joe Biden.
“Estou ansioso para trabalhar com o novo governo e líderes de ambos os lados do Congresso para controlar a pandemia, engajar parceiros em todo o mundo em questões como pobreza e mudança climática e abordar questões de desigualdade e oportunidades em casa”, disse em Tweet.
Enquanto não temos sequer respostas sobre a segurança das urnas eleitorais da Smartmatic utilizadas no Brasil, em meio a um sistema eleitoral que nem sequer permite auditoria de votos para investigar possíveis fraudes, o melhor mesmo é evoluir para um processo de voto online, que será conduzido por um Laboratório aliado às pautas globalistas, não é mesmo?
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