Bolsonaro afirmou no domingo (2) que o nome para o Meio Ambiente será definido até o fim desta semana. Hoje (4) em Brasília, ele foi para o gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e se reuniu com Tereza Cristina, escolhida para o Ministério da Agricultura.
Segundo o presidente eleito, os ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura devem andar juntos, o que justifica a reunião com a futura ministra, informa a Agência Brasil.
Entre os principais nomes cotados para a pasta estão Ricardo Salles e Francisco Graziano.
Ricardo Salles é advogado, fundador do Movimento Endireita Brasil, ex-diretor Jurídico da Sociedade Rural Brasileira e do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional. Salles foi também secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Francisco Graziano é engenheiro agrônomo e escritor, ocupou diversos cargos públicos, entre eles, os de secretário estadual do Meio Ambiente (2007-2010), de deputado federal pelo PSDB/SP (1998-2006), secretário estadual de Agricultura (1996-98), presidente do Incra (1995) e chefe de gabinete pessoal do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995).
Seria melhor o Prof. Ricardo Felício.
Entre os dois, é evidente que o escolhido deve ser o 1º. O 2º pode até ser competente mas trás a digital FHC estampada na cara:
Prof. Ricardo Felício deveria ao menos ser cotado.
Que mancada esse negócio de Ministério do Meio Ambiente! Tá começando mal, com penduricalhos demais.
Molion e Felício nesse Ministério pra combater essa farsa de aquecimento global gerado pelo ser humano.