A mais nova mentira da velha mídia é a de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, consumiu R$ 15,6 milhões em leite condensado – o equivalente a 7 mil latas por dia – no ano passado. Nesta terça-feira (26), este foi o único assunto a imperar nas páginas dos noticiários.
Mas não é só porque o presidente gosta de leite condensado no pãozinho que ele “comeria” 7 mil latas por dia (incluindo sábados e domingos). E até as agências de left-check sabem disso.
A burrice de quem divulgou as informações com o entendimento acima ficou tão evidente que até a Aos Fatos – imaginamos que em agonia e aos prantos – chegou a dizer que isso era mentira: Bolsonaro não gastou R$ 15,6 milhões em leite condensado no ano passado.
O valor, na realidade, é referente ao gasto anual de todos os órgãos do governo federal com o produto, e nada tem a ver com os gastos da Presidência da República.
Veja o que mostrou a agonizante agência Aos Fatos: “É distorcida a informação de que o presidente Bolsonaro gastou R$ 15,6 milhões em leite condensado em 2020. O valor, divulgado pelo portal Metrópoles no domingo (24) com base no Painel de Compras do Governo Federal, corresponde à despesa com o produto em todos os órgãos do Executivo federal, sendo a maior parte – R$ 14,2 milhões – do Ministério da Defesa. Ou seja, não se pode atribuir apenas ao presidente esse custo”.
Depois da Defesa, os três maiores gastos com leite condensado vêm das pastas da Educação, R$ 1 milhão, Justiça, R$ 327 mil, e Saúde, R$ 61 mil.
Em nota enviada ao Metrópoles (aquela que ninguém levou em consideração), o Ministério da Defesa afirmou que seus gastos com alimentação são maiores do que os de outros órgãos porque a pasta é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, que, segundo a pasta, é de cerca de 370 mil pessoas.
A agência Aos Fatos ainda chegou a salientar que o Painel de Compras não traz nenhuma informação referente aos gastos alimentares da Presidência da República.
“Segundo a base de dados, os R$ 14,9 milhões gastos pela instituição em 2020 são, na maioria, itens de segurança e transporte”, escreveram chorosos os left-checkers.
Como vimos, até as agências de checagem de “informações falsas” saíram em defesa da honestidade com que os dados precisavam ser revelados.
Já a Secretaria de Comunicação (SECOM) do Governo Federal até o momento não fez nenhuma explicação ou desmentiu as informações que atacam o presidente da República, que já vai de genocida a consumidor compulsivo de leite condensado.
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