Celso de Mello, que enquanto ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi relator do inquérito que investiga ‘interferência’ de Jair Messias Bolsonaro na Policia Federal, defendeu nesta quinta-feira, 26/11, a liberdade do presidente não depor presencialmente.
Como o Terça Livre noticiou mais cedo, Bolsonaro informou ao STF por uma petição enviada pela Advocacia-Geral da União (AGU), que não irá prestar depoimento à Policia Federal.
Mesmo tendo sido a favor do depoimento presencial de Bolsonaro ao votar contra o recurso em outubro desde ano, o ministro aposentado destacou que o presidente, como todo réu ou investigado, tem o “direito de ausência” e que não poderia ser punido nem conduzido de forma coercitiva caso decidisse não comparecer ao interrogatório, conforme afirmou a CNN Brasil.
A “Constituição da República garante às pessoas em geral, em igualdade de condições (e não só ao Presidente da República), o direito ao silêncio, o direito de não produzir prova contra si mesmo, o direito de não comparecer ao ato de seu interrogatório e o direito de não sofrer condução coercitiva”, afirmou Mello.
“DEFENDEU”!!!?? …..são umas gracinhas esses ministros……”…o direito de não produzir provas contra sí…..” essa foi a intensão desses “políticos disfarçados de Juízes….” querer criar um clima contra o Presidente…vão cair do cavalo….o povo acordou….A maioria sabe quem é do bem e quem não é…..
STF inútil.
Parece que o decrépito sente que precisará do apoio do Presidente agora que está na rua da amargura.
A interpretação desta corte é diferente de nós mortais!
Os caras querem com essa artimanha, destruir o ordenamento jurídico e de quebra a língua portuguesa!
Esse STF já deu!
Um cabo e um soldado urgente!
Quem? Celso de Melo? Quem é Celso de Melo mesmo?
Cada vez mais claro que o STF não tem ministros e, sim ativistas judiciais.
Um cabo e um soldado urgente!