De acordo com informações do Corpo de Bombeiros cerca de 200 pessoas estão desaparecidas após o rompimento da barragem da Vale nesta sexta-feira (25), em Brumadinho, município de Minas Gerais.
A Vale do Rio Doce acionou o Plano de Atendimento a Emergências para Barragens assim que soube do rompimento. Moradores que foram menos afetados pelo desastre organizam mutirões de apoio às famílias mais afetadas.
O presidente Jair Bolsonaro lamentou a tragédia e afirmou que irá enviar seus ministros para visitar a região.

Essa é o segundo grande desastre ambiental em Minas Gerais nos últimos três anos. Em novembro de 2015, a barragem de Fundão se rompeu em Mariana, região metropolitana de Belo Horizonte. O rompimento liberou cerca de 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração na região e deixou 19 mortos.
No primeiro acidente, a barragem de Mariana era operada pela Samarco, consórcio entre a britânica BHP Billiton e a Vale.
Ainda não há informações oficiais sobre mortos ou número de feridos em Brumadinho.
Depois de assistir tudo, na tv, cheguei a conclusão que o disse no outro post da reportagem, que tudo aconteceu por falta de capacidade técnica, da firma que fez o laudo e aprovação,bem como da Vale,que mesmo sabendo da fragilidade, e não evitou o desastre. Como isso ocorreu no gov. PimentelRéu, tem-se a continuidade da irresponsabilidade de Mariana. E pelo que foi dito pelo presidente, a barragem não era usada,e estava descarta. Pelo tempo de “não uso” a lama já estaria seca até o fundo, e logo não romperia. Assim tem um erro gravíssimo da Vale, e vai ser descoberto a VERDADE., mas não ressuscitará seus empregados soterrados. Como o laudo foi imperativo e se acreditaram nele, sabendo que era falso na conclusão, todos tem culpa e deverão pagar por isso.