Processo que encontrou sua conclusão nesta terça-feira, 8, confere à substituta de Sérgio Moro, a juíza Gabriela Hardt, o poder de expedir a sentença da ação penal que investiga o sítio de Atibaia.
Além do ex-presidente Lula, esse processo também investiga outros doze réus: Emílio Odebrecht e o filho Marcelo, os ex-diretores da Odebrecht, Emyr Junior, Carlos Paschoal, Alexandrino Alencar, os ex-executivos da OAS Léo Pinheiro, Paulo Gordilho e Agenor Medeiros, Fernando Bittar, apontado como laranja na posse do sítio, o pecuarista José Bumlai, o advogado Roberto Teixeira e o ex-assessor da Presidência Rogério Pimentel.
A reforma no sítio, segundo informa a força-tarefa da Lava-Jato, foi feita pela empreiteira OAS a pedido da família Lula. As intervenções foram pagas com recursos de propina, afirma o MPF, o qual diz ser o ex-presidente o beneficiado com pagamento de propina, por meio dessas obras.
O órgão diz que o montante chegaria a R$ 128 milhões por parte da Odebrecht e R$ 27 milhões pela OAS. As obras no sítio totalizaram R$ 1 milhão.
Em outro processo, que investiga o terreno do instituto com seu nome e a doação de um apartamento em São Bernardo do Campo, há um mês Lula aguarda a expedição da sentença.
Ninguém consegue me explicar como zé dirceu não está preso.
A ju$tiça brasileira é uma pocilga.
No brasil ministerio público e valentão contra brinquedos que anunciam em youtube…
Enquanto isso o PCC manda matar, manda atear fogo.
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E o zé dirceu tá solto…