O ditador da Venezuela Nicolás Maduro (que alguns veículos da grande mídia ainda insistem em chamar de presidente) desafiou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para salvar a revolução bolivariana naquele país da América Latina.
Maduro aposta no discurso do “inimigo externo” ao afirmar que Trump quer intervir nos assuntos internos da Venezuela. O ditador quer ainda se encontrar o com o presidente americano em Caracas ou Washington. “Diga hora e lugar e aí estarei”, disse nas redes sociais.
O governo dos Estados Unidos qualifica Maduro pelo que ele é: um ditador. Por essa razão aprovaram sanções econômicas contra altos funcionários do chavismo e contra a companha petrolífera estatal PDVSA.
Maduro vende o discurso de que tudo isso é um “golpe” para removê-lo do poder. Maduro quis confrontar Trump no Peru, ao participar da Cúpula das Américas. Mas, o governo anfitrião disse que não permitirá a entrada de Maduro na Cúpula por ele ter menosprezado a democracia.
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