O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou favorável a decisão do presidente, Jair Bolsonaro, de não ir depor sobre a suposta inferência na Policia federal. A declaração foi feita após o prazo de cinco dias que o ministro, Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu a Aras.
O procurador disse na quinta-feira (3), em manifestação enviada pela PGR, que “não se opõe ao exercício do direito ao silêncio por parte do Presidente”.
“Em face do exposto, o Procurador-Geral da Republica não se opõe ao exercício do direito ao silêncio por parte do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro”, escreveu.
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