A marca Walmart surpreendeu na última quinta-feira (16) em Wall Street ao anunciar o maior crescimento de suas vendas em mais de 10 anos.
O anúncio gerou uma alta de cerca de 10% no preço da ação nos intercâmbios eletrônicos prévios à sessão.
De acordo com informações da Gaúcha ZH:
“A cifra de negócios aumentou 3,8% interanual a 128,02 bilhões de dólares durante o segundo trimestre de seu exercício fiscal 2019 fechado no final de julho, mas, frente a lojas do mesmo setor, a alta das vendas foi de 4,5%, principalmente graças às lojas físicas.
No entanto, o número um mundial da distribuição registrou uma perda de 861 milhões de dólares devido a cargas vinculadas à cessão de suas atividades no Brasil.”
O maior varejista do mundo também elevou suas projeções para lucro e vendas no ano, excluindo qualquer impacto da aquisição da empresa indiana de comércio eletrônico Flipkart, que ainda está em processo de conclusão.
Segundo informações do G1:
“As vendas comparáveis do Walmart nos Estados Unidos tiveram a maior alta em uma década, impulsionadas pelo forte desempenho em mercearia, vestuário e produtos sazonais, que se recuperaram no segundo trimestre após um início fraco em abril.
O Walmart tem quatro anos seguidos de crescimento nos EUA, marca que não foi alcançada por nenhum outro varejista.”
O crescimento de seu comércio eletrônico nos EUA também ficou acima dos trimestres anteriores, impulsionado por mudanças como um novo formato do website e expansão continuada das ofertas de produtos de mercearia online. As vendas do comércio eletrônico cresceram 40%, ante expansão de 33% no trimestre anterior. A empresa disse que caminha para elevar as vendas online nos EUA em 40% no ano.
Só Bolsonaro na causa para melhorar o ambiente de negócio nacional. Os outros todos querem a manutenção do ambiente caótico para se perpetuarem no poder. Dividir e conquistar!